Weintraub falava sobre as sanções administrativas que sofrera na Unifesp, onde dava aulas de Economia, quando fez a confusão. “Eu sofri na pele um processo inquisitorial. E fui inocentado. Durante oito meses eu fui investigado, processado e julgado num processo inquisitorial e sigiloso. Que eu saiba, só a Gestapo fazia isso. Ou no livro do cafta ou na Gestapo”, disse, criticando a falta de acesso ao caso.
Na verdade, o ministro quis se referir ao livro O Processo, obra famosa do escritor tcheco Franz Kafka. E não ao churrasquinho árabe.
Confira:
Durante o encontro, o ministro associou o corte de 30% no orçamento das universidades e institutos federais à aprovação da Reforma da Previdência. Aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no mês passado, a proposta deve seguir para análise de uma Comissão Especial e depois para o plenário.
Ele negou que haja corte para as instituições. “Não houve corte, há um contingenciamento. Se a economia tiver um crescimento econômico com aprovação da nova previdência, retomarmos a dinâmica de arrecadação, se descontingencia. Precisamos cumprir a lei de responsabilidade fiscal”, afirmou.
Fonte: Carta Capital
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