Todos os remédios vendidos no Brasil podem sofrer um aumento de até 4,33% a partir de domingo (31). O reajuste anual, estabelecido pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), se deu acima da inflação de 3,75% em 2018.
De acordo com o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos), no entanto, o reajuste nem sempre se dá na prática, e os medicamentos têm subido abaixo da inflação. Diferentemente de 2018, o aumento não será aplicado conforme o tipo de remédios.
O reajuste de 4,33% proposto pela CMED funciona como um teto que limita o aumento dos medicamentos no país. O sindicato diz que o consumidor não deve senti-lo nas prateleiras já no dia 1º de abril.
"Farmácias trabalham com estoque. É possível que o consumidor ainda encontre o preço anterior meses depois em alguns locais", afirmou Nelson Mussolini, presidente-executivo do Sindusfarma. "Além disso, a própria indústria não tem repassado esses reajustes."
Fonte: UOL
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